"O carioca e seu amor às praias"

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“As praias são o orgulho e a paixão de nosso povo”. Por essa época, Copacabana se tornava uma referência nacional na categoria das praias de banhos. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O carioca e seu amor às praias"

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“O carioca é como o tatuí: adora as praias”. A referência ao pequeno crustáceo sinalizava, entre os banhistas, a mudança de ênfase das águas do mar para a areia das praias. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O carioca e seu amor às praias"

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“Apolo, em pujante malabarismo, suporta, com elegância, o peso leve da Vênus copacabanense”. Não passava um ano sem que ao menos uma companhia circense se instalasse em algum terreno baldio de Copacabana, nesse período de substituição dos palacetes pela arquitetura dos arranha-céus. Às vezes, seus artistas faziam poses impressionantes para as páginas das revistas ilustradas. No verão de 1940, Copacabana havia recebido a visita do Grande Circo Bremen. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Visão de Copacabana"

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Ao fundir ilustração e fotografia no registro da praia de Copacabana, Beira-Mar imitava uma antiga prática da revista Careta. 7 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Serviço Nacional do Recenseamento"

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Cartaz do Censo de 1940. O Posto de Copacabana do Serviço Nacional do Recenseamento ficou instalado na redação de Beira-Mar, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. 24 de agosto de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"IV Corrida Rústica Companhia Hotéis Palace"

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Patrocinada pelo Beira-Mar, a Corrida Rústica era disputada nas areias da praia, do Posto 6 até o Copacabana Palace. No detalhe, o vencedor de 1940, Humberto Madaleno. 24 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A praia maravilhosa"

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Alguns palacetes remanescentes ainda resistiam ao avanço da arquitetura dos arranha-céus na Avenida Atlântica. 17 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A leitora melancólica"

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“Não a perturbem, por Deus! Está lendo Rebeca”. Referência ao livro de Daphne du Maurier, lançado em 1938. 17 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Jogando peteca"

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Jogo esportivo não competitivo, a peteca se estabeleceu nas praias a partir da introdução do costume dos banhos de sol. 10 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Flagrantes do Arpoador"

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Em pleno inverno, banhistas cariocas encontravam dias de sol convidativos para o uso das praias. 10 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Hollywood"

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Paradoxalmente, a publicidade do fumo explorava o desejo por uma vida saudável, esportiva, ao ar livre. 3 de agosto de 1940, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Leblon há trinta anos"

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Imagens do passado recente das praias oceânicas revelavam uma paisagem quase deserta, em contraste com a urbanização, agora renovada com o aparecimento da arquitetura dos altos prédios em concreto armado. A exposição dessas fotos produzia orgulho entre a elite carioca, que desejava a capital brasileira admirada pelos visitantes estrangeiros, não tanto pelas suas belezas naturais, mas pela grandiosidade da engenharia nacional. 20 de julho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O forte da Epopéia"

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O Forte de Copacabana também era referido, nessa época, como o Forte da Epopéia, em alusão ao episódio do levante dos “18 do Forte”, em 5 de julho de 1922, considerada data nacional a partir da Revolução de 1930. 29 de junho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Pérola da Guanabara"

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“Uma praia da encantadora jóia da Guanabara”, Paquetá. 15 de junho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Lyang"

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O uso da paisagem praiana estava consolidado na publicidade de produtos de beleza feminina. 8 de junho de 1940, p. 12. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Rio tradicional: os Arcos"

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Beira-Mar diferenciava o Rio de Janeiro tradicional (Centro da Cidade) do Rio de Janeiro moderno (Copacabana). 8 de junho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A praia"

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O advento dos “arranha-céus” da Avenida Atlântica introduziu um novo Ângulo de observação da praia de Copacabana. 25 de maio de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A praia"

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“A praia, numa sugestiva manhã de maio, vista de um terraço de arranha-céu”. 25 de maio de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Eros Volusia"

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Aos 26 anos de idade, Eros Volusia era uma artista consagrada no Brasil pela sua contribuição modernista para o bailado nacional. Primeira bailarina a dançar descalça no Teatro Municipal, a moça tinha prestígio nas páginas do jornal praiano. 18 de maio de 1940, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Rio Maravilhoso"

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Lagoa Rodrigo de Freitas. 18 de maio de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Parada da Mocidade de Copacabana"

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“A demonstração esportiva mereceu aplausos da população do nosso aristocrático bairro e foi uma afirmação de que a nossa mocidade, patrioticamente, está integrada no espírito do Estado Novo que tem pela educação física dos nossos jovens o mais desvelado carinho”. O crescente gosto da juventude pelos esportes se associava à manifestação de sentimentos nacionalistas, com entusiasmado patrocínio das autoridades. 11 de maio de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Parada da Mocidade de Copacabana"

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Em homenagem ao aniversário de Getulio Vargas, o Instituto Guanabara de Educação promoveu “uma passeata esportiva” de bicicleta pelas ruas de Copacabana. Durante a ditadura do Estado Novo, eram comuns demonstrações públicas de apreço ao presidente da República. 11 de maio de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Hollywood e a praia"

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“Uma das mais lindas jovens de Hollywood é Ruth Terry, que se vê aqui com o seu último traje de praia”. Por meio da imagem de belas atrizes, o cinema reforçava a tendência dos trajes cada vez mais curtos na moda praiana. 27 de abril de 1940, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O jardim do Leblon"

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O recém inaugurado ajardinamento do canal da Lagoa, mais tarde denominado Jardim de Alá. 27 de abril de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Heloisa Helena"

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A atriz era uma das beldades nacionais mais festejadas da época. A beleza feminina era uma questão em torno da qual se produzia uma animada emulação internacional, estimulada pelo cinema, pela publicidade e pelas revistas ilustradas. 20 de abril de 1940, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Coty"

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A perspectiva do bronzeamento da pele já extrapolava o domínio das praias. 20 de abril de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Rio Maravilhoso"

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Avenida Niemeyer, Praia de São Conrado (então conhecida como Praia da Gávea) e Pedra da Gávea. 13 de abril de 1940, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Velo Sportivo Helênico"

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Baile de Aleluia no clube ciclístico de Ipanema. 6 de abril de 1940, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Novos caminhos"

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O mesmo projeto de túnel, no lado de Botafogo. 6 de abril de 1940, p. 14. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Novos caminhos"

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Antes da abertura da segunda galeria do Túnel Novo, cogitava-se a construção de um outro túnel, saindo na Praça Cardeal Arcoverde, conforme o croqui. 6 de abril de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A primeira turma..."

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“...do curso de Educação Física e Desportos”. Na foto, “grupo das primeiras professoras formadas no Distrito Federal na Escola Nacional de Educação Física e Desportos, vendo-se ao centro o diretor da Escola, Major Ignácio de Freitas Robin”. A educação física, crescentemente desenvolvida nas escolas, contribuiu para a emancipação feminina. 23 de março de 1940, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Solidão..."

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Ilustração para um soneto de Luiz Maciel. Na imaginação do artista, combinavam-se os temas do mar, do sol, da arquitetura dos “arranha-céus” e da semi-nudez feminina das praias. 23 de março de 1940, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Coty"

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O costume do banho de sol forçou a indústria de cosméticos a adaptar alguns de seus produtos. O uso do pó de arroz para embranquecer a pele do rosto começava a entrar em declínio. 23 de março de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Pijamas"

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Pijamas de praia, usados no footing, nos passeios ao ar livre e nas próprias areias. 17 de fevereiro de 1940, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A alegria de viver e o bom humor do carioca"

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O baile de carnaval no Copacabana Palace era um dos mais procurados pela elite social do Rio de Janeiro e chegava a rivalizar com os bailes do Teatro Municipal, segundo Ricardo Boechat, autor de “Copacabana Palace: um hotel e sua história”. 17 de fevereiro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A alegria de viver e o bom humor do carioca"

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“O Copacabana Palace marcou um grande sucesso, com o seu baile de carnaval”. 17 de fevereiro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Lea Coutinho"

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“Da Rádio Vera-Cruz. Pertenceu ao “cast” da Radio Club e é uma das belas sereias de Copacabana, como se vê pela foto apanhada na praia”. A produção radiofônica, recém surgida, abria oportunidades de ocupação profissional às mulheres. 3 de fevereiro de 1940, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Um grande melhoramento para Copacabana"

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“Inauguração do novo Posto de Emplacamento de veículos, à Rua Toneleros, 260”. Por essa época, a posse de um automóvel já havia entrado no costume da elite carioca. 20 de janeiro de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Na Ilha de Itacuruçá"

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“Praia das Águas Lindas”. À medida que crescentes massas de banhistas ocupavam as areias de Copacabana, parte da elite local passava a se interessar por praias distantes da cidade, ainda pouco freqüentadas. 20 de janeiro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Pirâmide humana"

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A introdução dos esportes, da educação física e dos banhos de sol nos costumes das sociedades da primeira metade do século XX produzia curiosidade sobre as possibilidades dos corpos humanos. 23 de dezembro de 1939, p. 13. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Dagelle"

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Ao final da década de 1930, os produtos para bronzeamento da pele já faziam parte do equipamento dos banhistas. 23 de dezembro de 1939, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Maillot"

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Diferentes marcas disputavam a preferência do público no crescente mercado das roupas de banho. 23 de dezembro de 1939, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Colégio Anglo-Americano"

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Também conhecido como British American School, o colégio promovia anualmente a Festa da Piscina, em sua sede na Praia de Botafogo. Na década de 1930, alguns estabelecimentos de ensino particulares mantinham modernas piscinas, caracterizadas pelo uso de cloro para a garantia da higiene da água. 9 de dezembro de 1939, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"No Alto da Vila Rica"

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Na Ladeira dos Tabajaras, “uma limusine enguiçada num buraco, sendo empurrada pelas crianças do morro”. Dentro do espírito de assistência social que mobilizava a elite copacabanense, o jornal Beira-Mar de vez em quando subia as favelas adjacentes ao bairro praiano para fazer a reportagem de suas carências. 9 de dezembro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Chá das Bonecas"

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“Grupo feito no Cassino Copacabana, no dia do ‘Chá das Bonecas’, vendo-se as gentis moças de nossa sociedade, que tanto cooperam para o brilhantismo da tradicional festa em benefício da Casa do Pobre de N. S. de Copacabana”. Era visível o crescimento da população pobre nos morros dos bairros atlânticos da capital brasileira e, diante disso, o imperativo da assistência social se impunha à elite local. 25 de novembro de 1939, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A ladeira do Leme"

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A falta de calçamento era uma das queixas de seus moradores. 25 de novembro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Siry Club"

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Sócios do clube do Posto IV jogando vôlei. 18 de novembro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Siry Club"

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Fundado em 1936, sob a presidência da senhorita Elza Ramos (Correio da Manhã, 15 de novembro de 1936, p. 8), o Siry Club mantinha a tradição das agremiações praianas de instalar uma barraca nas areias de Copacabana às vésperas do verão. 18 de novembro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O desafogo do tráfego e a avenida Cantagalo"

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“A subida do corte de Cantagalo. Perspectiva da Lagoa (...)”. O desejo por Copacabana tornava imperativa a ampliação do acesso da cidade à praia oceânica. 11 de novembro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O desafogo do tráfego e a avenida Cantagalo"

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“A entrada do corte do Cantagalo, por Copacabana. Vêem-se os arranha-céus da Avenida Atlântica”. O acesso entre Copacabana e a Lagoa Rodrigo de Freitas foi inaugurado no ano anterior. 11 de novembro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).