Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

"Confessamos, o fotógrafo foi indiscreto"

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“Mas, mas se não fosse a indiscrição do fotógrafo, não teríamos o original e magnífico instantâneo que ilustra esta legenda... Como é boa Copacabana!” Passada a fúria moralista da polícia de costumes, o namoro na praia deixava de provocar escândalo entre os cariocas. 5 de fevereiro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

"Um instantâneo feliz"

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“A mulher e o cigarro”. No desejo de se exibir, parte do público feminino se deixava conquistar pela estética do cigarro. 5 de fevereiro de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

"São duas morenas magníficas"

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“Quando elas passam alegres e joviais todos rendem-lhes o culto da admiração”. 5 de fevereiro de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

"Posto II"

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“Madame é inseparável do lulu”. 29 de janeiro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

"Turismo às avessas"

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“O clichê mostra o estado miserável da ‘Rua’ Rodolpho Dantas. Nem as calçadas escaparam à volúpia do capinzal...”. Com base no argumento do turismo, que crescia no Rio de Janeiro a partir do desenvolvimento de Copacabana, moradores do bairro preferido da elite carioca reivindicavam atenção das autoridades públicas. 15 de janeiro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

"O encanto europeu nas nossas praias"

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“A nossa hospitalidade apaixona as mulheres estrangeiras”. Ao final dos Anos 30, Copacabana se afirmava como praia cosmopolita à altura das mais famosas praias européias. 15 de janeiro de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

"O Natal em Copacabana"

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“Senhoras que auxiliaram a distribuição na Policlínica de Copacabana”. O movimento de caridade, liderado pela elite carioca, tinha força e contava com a participação dos copacabanenses. 8 de janeiro de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

"Concurso de escultura"

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A arte da escultura na areia se difundia em Copacabana nos Anos Trinta. 8 de janeiro de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

"O Dia do Banhista"

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“(...) os concorrentes inscritos na prova náutica Pedra do Leme – Forte de Copacabana”. 11 de dezembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).