Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 31 de agosto de 2018

"O fiscal Isidro Pacheco Soares..."

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“... quando recebia do comandante do navio do navio francês Jeanne D’Arc a medalha oferecida pelos marujos e oficialidade daquele vaso de guerra, por ocasião do salvamento de dois marinheiros realizado no Posto 1”. Promovido a fiscal dos Postos de Salvamento, Isidro foi um dos guarda-vidas mais populares de Copacabana. 3 de abril de 1937, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 28 de agosto de 2018

"Semana Santa"

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Ao lado das imagens de banhistas nas praias, Beira-Mar costumava publicar fotos tiradas à saída das missas nas igrejas de Copacabana e Ipanema. 3 de abril de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

"Sorrindo amarelo para o fotógrafo"

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Pelo aspecto da areia, não se trata da praia de Copacabana. 3 de abril de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 21 de agosto de 2018

"Sorrisos de satisfação"

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Algumas poses se repetiam entre as banhistas procuradas pelos fotógrafos. 3 de abril de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

"Sorriso aquático"

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Beira-Mar classificava como pertencentes a uma mesma comunidade de “aquáticos” os freqüentadores de praias, piscinas e estâncias hidrominerais. 3 de abril de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 14 de agosto de 2018

"O inimigo dos sem camisa"

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Em meados da década de 1930, a polícia já admitia a abolição das camisas nas areias das praias, mas o trânsito de banhistas de peito nu pelas ruas da cidade ainda era reprimido, com auxílio dos carros chamados “tintureiros”, dos quais se vê um exemplar na foto. 27 de março de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

"À sombra das amendoeiras em flor"

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Conhecido como o “Posto das Amendoeiras”, o Posto 6 servia de modelo para os editores de Beira-Mar reivindicarem da Prefeitura a arborização de toda a praia. Por essa época, freqüentadores da antiga enseada da Igrejinha procuravam diferenciá-la dos outros postos de Copacabana, afirmando a sua paisagem bucólica e o caráter familiar de seus banhos. Leia mais no Capítulo 61. 27 de março de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 7 de agosto de 2018

"Praia dos Namorados"

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A praia dos Namorados, na Lagoa Rodrigo de Freitas, recebia banhistas, que reivindicavam a instalação de um posto de salvamento. 20 de março de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

"Praia dos Namorados"

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Num fim de tarde. 20 de março de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).