terça-feira, 29 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
“Vista geral do Leme, Copacabana e Ipanema”
terça-feira, 22 de março de 2011
“Barraquinhas para banhistas na praia de Copacabana”
.
Essas barraquinhas foram raras na paisagem da orla oceânica da cidade do Rio de Janeiro. A ausência de condições para troca de roupa na praia acabava por estimular os banhistas cariocas a saírem de casa em trajes de banho. Leia mais no Capítulo 45 (clique no título). 7 de janeiro de 1923, capa (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).
Essas barraquinhas foram raras na paisagem da orla oceânica da cidade do Rio de Janeiro. A ausência de condições para troca de roupa na praia acabava por estimular os banhistas cariocas a saírem de casa em trajes de banho. Leia mais no Capítulo 45 (clique no título). 7 de janeiro de 1923, capa (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).
sábado, 19 de março de 2011
“O banho no Posto do Leme”
sexta-feira, 18 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
CONCLUSÃO
Já afastado do debate em torno dos temas praianos, Théo-Filho publicou mais três romances: Onde estão os homens? (1955), Anoiteceu no mar (1956) e Experiência em São Paulo (1961). Mas os seus três volumes de Confissões permaneceriam inéditos.
sexta-feira, 11 de março de 2011
88. Últimos escritos
Com a edição de Ao sol de Copacabana (1949), Théo-Filho retomou características da sua literatura dos Anos 20 – crônica da atualidade carioca, traços autobiográficos etc. Finalmente, numa obra inteiramente ambientada no bairro balneário, o romancista fez jus à sua trajetória de intelectual da praia.
terça-feira, 8 de março de 2011
87. Enfim, Copacabana
Após sete anos longe das livrarias, Théo-Filho lançou Romance Tropical (1944). Insistia na importância do elemento europeu na formação brasileira, revelava afinidade crescente com a literatura anglo-americana e se afastava cada vez mais da nova geração de autores brasileiros.
sexta-feira, 4 de março de 2011
86. Escandinávia tropical
Com a morte de M. N. de Sá, em 1944, a empresa original de Beira-Mar se desfez. Théo-Filho ainda colaborou por um tempo com a revista que, a partir do ano seguinte, sob a direção de novos proprietários, alcançaria apenas pouco mais de trinta edições.
terça-feira, 1 de março de 2011
85. M. N. de Sá
Em 1940, o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) da ditadura Vargas obrigou M. N. de Sá a transformar Beira-Mar em revista, mudando formato e programação gráfica. O jornal praiano, já em processo de decadência, descaracterizou-se inteiramente. Desapareceram, a partir de então, as crônicas balneárias de Théo-Filho.
Assinar:
Postagens (Atom)