Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 30 de julho de 2021

"Vida social"

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“O cônsul geral da Inglaterra nesta capital, sr. John Trant, ofereceu, no dia 9 do corrente, um ‘cock-tail party’ no Paissandu Atlético Club, às suas numerosas relações entre os membros da colônia britânica residente no Rio e a sociedade carioca”. Como de costume, o termo “sociedade”, nas colunas sociais, designava a elite social. 18 de fevereiro de 1939, p. 9. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 27 de julho de 2021

"Carnaval"

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“O grupo ‘Cupidos de Copacabana’, que na sexta feira p.p. apresentou-se ao microfone da P.R.H.8 Rádio Ipanema (...)”. Com ajuda das transmissões radiofônicas, o samba se afirmava como o gênero musical brasileiro. 18 de fevereiro de 1939, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 23 de julho de 2021

"Enfim, o reinado da folia!"

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Em tempos de nacionalismos ascendentes, o Carnaval se consolidava como a grande festa brasileira. Na foto, “o conhecido grupo dos 50 (...) formado de funcionários da Prefeitura do Distrito Federal (...)”. 18 de fevereiro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 20 de julho de 2021

"Ginásio Vera Cruz"

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“Alunos na hora do banho na piscina”. Na concepção dos editores de Beira-Mar, freqüentadores das praias, das piscinas e das estações de águas formavam um mesmo público: os aquáticos. 11 de fevereiro de 1939, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 16 de julho de 2021

"O Colégio Santo Antonio"

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Seus alunos eram incentivados à prática da natação e ao uso das praias de banho. 11 de fevereiro de 1939, p. 4. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

quarta-feira, 14 de julho de 2021

terça-feira, 13 de julho de 2021

"O Colégio Santo Antonio"

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“Situado num dos melhores pontos desse aristocrático bairro”, no Posto 3. 11 de fevereiro de 1939, p. 4. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 9 de julho de 2021

"É divina a vida das praias cariocas"

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“A originalidade do tipo brasileiro ressalta a todos os momentos, fascinando e encantando. No último domingo conseguimos esse furo estético no Flamengo, nas pedras que marginam a linda praia carioca. As tentadoras sereias que estampamos acima são moradoras do aristocrático bairro e pousaram gentilmente para o nosso fotógrafo”. Em tempos de nacionalismos raciais, buscava-se, entre a gente bronzeada freqüentadora das praias cariocas, “a originalidade do tipo brasileiro”. 11 de fevereiro de 1939, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 6 de julho de 2021

"O Ginásio Anglo-Brasileiro"

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A pequena praia do Vidigal, separada da praia do Leblon pelo sopé do morro dos Dois Irmãos. 11 de fevereiro de 1939, p. 2. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 2 de julho de 2021

"O Ginásio Anglo-Brasileiro"

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Tinha acesso exclusivo à Praia do Vidigal, onde seus alunos, orientados pelos professores do curso de educação física, podiam tomar banhos de mar. 11 de fevereiro de 1939, p. 2. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).