Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

"O carioca e seu amor às praias"

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“As praias são o orgulho e a paixão de nosso povo”. Por essa época, Copacabana se tornava uma referência nacional na categoria das praias de banhos. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

"O carioca e seu amor às praias"

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“O carioca é como o tatuí: adora as praias”. A referência ao pequeno crustáceo sinalizava, entre os banhistas, a mudança de ênfase das águas do mar para a areia das praias. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

"O carioca e seu amor às praias"

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“Apolo, em pujante malabarismo, suporta, com elegância, o peso leve da Vênus copacabanense”. Não passava um ano sem que ao menos uma companhia circense se instalasse em algum terreno baldio de Copacabana, nesse período de substituição dos palacetes pela arquitetura dos arranha-céus. Às vezes, seus artistas faziam poses impressionantes para as páginas das revistas ilustradas. No verão de 1940, Copacabana havia recebido a visita do Grande Circo Bremen. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

"Visão de Copacabana"

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Ao fundir ilustração e fotografia no registro da praia de Copacabana, Beira-Mar imitava uma antiga prática da revista Careta. 7 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

"Serviço Nacional do Recenseamento"

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Cartaz do Censo de 1940. O Posto de Copacabana do Serviço Nacional do Recenseamento ficou instalado na redação de Beira-Mar, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. 24 de agosto de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

"IV Corrida Rústica Companhia Hotéis Palace"

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Patrocinada pelo Beira-Mar, a Corrida Rústica era disputada nas areias da praia, do Posto 6 até o Copacabana Palace. No detalhe, o vencedor de 1940, Humberto Madaleno. 24 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

"A praia maravilhosa"

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Alguns palacetes remanescentes ainda resistiam ao avanço da arquitetura dos arranha-céus na Avenida Atlântica. 17 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

"A leitora melancólica"

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“Não a perturbem, por Deus! Está lendo Rebeca”. Referência ao livro de Daphne du Maurier, lançado em 1938. 17 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Jogando peteca"

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Jogo esportivo não competitivo, a peteca se estabeleceu nas praias a partir da introdução do costume dos banhos de sol. 10 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).