Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 30 de abril de 2021

"Pela manhã ou à tarde"

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A publicidade contribuía para a afirmação pública do desejo por corpos femininos jovens e belos. 10 de dezembro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 27 de abril de 2021

"Um verão feliz"

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Várias marcas industriais, como a Goldfish, disputavam o crescente desejo de consumo pelo “maillot” curto e colante. 10 de dezembro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 23 de abril de 2021

"Rio Noturno"

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Ipanema antes da erupção dos arranha-céus. 19 de novembro de 1938, p. 69. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

quinta-feira, 22 de abril de 2021

terça-feira, 20 de abril de 2021

"Rio Noturno"

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O contorno da enseada de Botafogo desenhado pela iluminação elétrica. 19 de novembro de 1938, p. 69. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 16 de abril de 2021

"Volley-ball"

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O vôlei praticado como brincadeira, nas areias das praias, podia ser jogado por times mistos, em que se juntavam jovens de ambos os sexos. 19 de novembro de 1938, p. 51. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 13 de abril de 2021

"O drama e a tragédia das ondas em fúria"

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Ressaca nas pedras do Arpoador. “São belas e causam medo as ressacas que contemplamos, o movimento de avanço e recuo das ondas contra as costas marítimas, mas nós bem as imitamos nas nossas aspirações e talvez sejamos mais violentos e espumejantes do que essas ondas que admiramos, estarrecidos e temerosos...”. 19 de novembro de 1938, p. 47. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 9 de abril de 2021

"O drama e a tragédia das ondas em fúria"

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Ressaca na praia do Flamengo. “As ressacas, muitas vezes causadoras de tremendos estragos e de mortes, que assumem feição de hecatombes horríveis, têm, sem dúvida, o seu lado imponente, do grandioso que amedronta e empolga (...)”. 19 de novembro de 1938, p. 47. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 6 de abril de 2021

"A Praia Maravilhosa"

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Se o Rio de Janeiro era agora a “Cidade Maravilhosa”, Copacabana não poderia deixar de ser a “Praia Maravilhosa”. Por essa época, o bairro praiano estava já tomado pelos “arranha-céus”, os prédios de apartamentos em concreto armado, a nova forma de habitação urbana. 19 de novembro de 1938, p. 43. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 2 de abril de 2021

"A Festa da Piscina"

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O mundo dos “aquáticos” se expandia, não apenas nas praias de banho ou nas estâncias hidrominerais: as piscinas se multiplicavam nos clubes, nos grandes hotéis e nas instituições de ensino, como o Colégio Anglo-Americano. 19 de novembro de 1938, p. 40. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).