Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 29 de outubro de 2019

"No Arpoador"

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“Esta sereia e este tubarão fugiram das "alfinetadas" do Aramis...”. As “alfinetadas” eram as bisbilhotices sobre os praianos de Ipanema, redigidas por João Rodolpho Coelho de Carvalho, o “Aramis” da coluna “Sereias e Tubarões”. 15 de novembro de 1937, p. 67. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

"Copacabana"

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No Rio de Janeiro, banhos de sol e arranha-céus surgiram quase simultaneamente. 15 de novembro de 1937, p. 66. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 22 de outubro de 2019

"Infância alegre e sadia"

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“(...) seis pirralhos (...) molhadinhos e tostados pelo sol”, pertencentes a uma geração livre do antigo preconceito com a pele bronzeada. 15 de novembro de 1937, p. 53. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

"Vencedor"

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Introduzia-se na moda praiana o maiô estampado. 15 de novembro de 1937, p. 46. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 15 de outubro de 2019

"Copacabana há 20 anos"

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Os contemporâneos de Théo-Filho se espantavam com a drástica redução das roupas de banho num breve intervalo de tempo. 15 de novembro de 1937, p. 40. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

"Namorada do sol"

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“Uma página de Théo-Filho, perdida nas areias de Ipanema... Quem irá achá-la?” O uso de uma toalha estendida na areia para o banho de sol começava a se difundir. 15 de novembro de 1937, p. 31. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 8 de outubro de 2019

"Camisaria Progresso"

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Uma variedade de marcas, nacionais e estrangeiras, disputava a preferência do público balneário. 15 de novembro de 1937, p. 29. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

"Bobbi"

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Depois da grande inflexão dos costumes praianos, o guarda-sol se tornou item indispensável no equipamento dos banhistas. 15 de novembro de 1937, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 1 de outubro de 2019

"Contemplação"

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“Uma trova praiana de Adelmar Tavares...” (poeta pernambucano, da geração de Théo-Filho, membro da Academia Brasileira de Letras). 15 de novembro de 1937, p. 23. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).