De Beira-Mar às páginas da Careta

A partir de dezembro de 1940, por determinação do Departamento de Imprensa e Propaganda da ditadura Vargas, Beira-Mar passou a ter formato de revista, perdeu suas características originais e deixou de publicar material gráfico inédito alusivo às praias do Rio de Janeiro. Encerro, portanto, esta série de imagens do jornal de Théo-Filho, que corresponde à minha primeira pesquisa, destinada à dissertação de mestrado. Em continuidade à divulgação de meus estudos no campo da historiografia praiana, passei a fazer, a partir de abril de 2023, uma segunda série de postagens, referente aos capítulos 4 e 5 da minha tese de doutorado. Trata-se de uma coleção de imagens publicadas na Revista Careta, entre 1910 e o começo dos Anos 1940. A Careta, nesse intervalo de tempo, foi o periódico ilustrado que mais deu atenção aos banhistas e às praias do Rio de Janeiro. Acompanhe as postagens em PRAIAS CARIOCAS NA CARETA.

"Copacabana antiga"

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“Uma vista pitoresca de Copacabana, quando ainda não havia o sonho dos arranha-céus”. Durante dezoito anos, desde sua fundação, o jornal Beira-Mar assistiu à drástica transformação de Copacabana no bairro moderno que serviu de referência de progresso urbano, não só para a cidade do Rio de Janeiro, como para todo o Brasil. 11 de novembro de 1940, p. 33. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Novo blog: Praias cariocas na Careta

Imagens de banhistas, praias de banho e paisagens litorâneas da cidade do Rio de Janeiro, inclusive Niterói, publicadas na revista Careta, uma das mais lidas na capital brasileira na primeira metade do século XX.

"Flor das areias"

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Depois da introdução dos banhos de sol, começou a se passar mais tempo nas areias das praias do que no mar. Aos poucos, a expressão “ir à praia” foi substituindo a antiga expressão “ir ao banho de mar”. 11 de novembro de 1940, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Flor das areias"

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A revolução de costumes carreada pela introdução dos banhos de sol nas praias ajudou os cariocas a conviverem com as altas temperaturas nos meses de verão. 11 de novembro de 1940, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Flor das areias"

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Com a introdução dos banhos de sol, em meados dos Anos 20, a ênfase da crônica balneária carioca havia se deslocado do mar para a areia da praia. 11 de novembro de 1940, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Camizeiro"

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Grandes lojas anunciavam roupas de banho às vésperas do verão. 11 de novembro de 1940, p. 25. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A gurizada é a alma da praia"

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Dentro de um amplo movimento de valorização da infância e da juventude, desencadeado a partir da primeira guerra mundial, a imprensa ilustrada publicava imagens de grupos de crianças em pose para os fotógrafos. 11 de novembro de 1940, p. 21. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A gurizada é a alma da praia"

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Desde alguns anos antes da introdução do costume dos banhos de sol, médicos insistiam na recomendação às mães para levarem seus filhos às praias de banhos e aproveitar o tempo ao ar livre. 11 de novembro de 1940, p. 21. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"28 anos depois"

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“Um aspecto magnífico de Copacabana feito em 1912 nas imediações do Posto 5. Por ele se poderá ver a primeira iluminação da Avenida Atlântica, antes da que se cognominou chamar o ‘colar de pérolas’ e a atual que deu uma feição mais moderna à mais linda artéria do Brasil”. 11 de novembro de 1940, p. 19. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Colégio Paulista"

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Oferecia, nas areias da praia de Copacabana, “ginástica ao ar livre, sob inspeção de médico especializado em Educação Física”. 11 de novembro de 1940, p. 18. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Footing no Posto 3"

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Roupas formais de uso citadino se misturavam aos trajes de banho no passeio da Avenida Atlântica. 11 de novembro de 1940, p. 15. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Footing no Posto 3"

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O passeio praiano ensejava a busca de originalidade no vestuário feminino. 11 de novembro de 1940, p. 15. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Footing no Posto 3"

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Ao fundo, parte da torre do Serviço de Salvamento no Posto 3. 11 de novembro de 1940, p. 15. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Posto 2"

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“Elas sorriem porque sabem que somos do Beira-Mar”. A publicação de fotos de praianas de maiô nas páginas da imprensa alimentava o culto à beleza feminina. 11 de novembro de 1940, p. 13. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Qual a mais bela sereia de 1941?"

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O concurso promovido pela Rádio Ipanema, com apoio de Beira-Mar, dava continuidade à tradição iniciada no final dos Anos 20. 11 de novembro de 1940, p. 9. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Lido"

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Brinquedos para crianças, na praça do Lido. 11 de novembro de 1940, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Avenida N. S. de Copacabana"

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Inteiramente asfaltada, pela administração Dodsworth. 11 de novembro de 1940, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Avenida Atlântica"

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A nova iluminação da Avenida Atlântica. 11 de novembro de 1940, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Serviço de Salvamento"

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O prefeito Henrique Dodsworth, durante a inauguração das novas lanchas do Serviço de Salvamento. 11 de novembro de 1940, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Copacabana"

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Sob a égide dos raios de sol, as praias de banhos aceleraram a introdução do costume da exposição pública de corpos semidespidos. 11 de novembro de 1940, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Copacabana"

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Com o movimento de valorização da juventude, a tendência da moda de verão entre os adultos era se aproximar das roupas curtas destinadas às crianças. 11 de novembro de 1940, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Copacabana"

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Posto 2. 11 de novembro de 1940, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Beira-Mar"

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Os esportes náuticos se diversificavam. 11 de novembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Ipanema e a Exposição Manoel Faria"

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“A Sociedade Brasileira de Belas Artes inaugurou, na última semana, a Exposição do consagrado pintor patrício Manuel Faria, na Associação Cristã de Moços. (...) ‘Praia de Ipanema’, uma das mais lindas telas do grande pintor”. 26 de outubro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Boa bola"

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Os jogos de bola encantaram a juventude no século XX. 12 de outubro de 1940, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Parece que nem repararam o fotógrafo"

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Footing na Avenida Atlântica. 12 de outubro de 1940, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Guris de um pelotão da juventude de Copacabana"

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Em 1940, termos militares apareciam com freqüência em pautas jornalísticas que nada tinham a ver com o assunto da guerra. 12 de outubro de 1940, p. 4. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"No Forte da Epopéia"

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“Instantâneo colhido durante os festejos comemorativos do 26º aniversário do Forte de Copacabana”. 12 de outubro de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Ante o salso elemento"

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Banhistas fazendo pose para o Beira-Mar. Desde o aparecimento das revistas ilustradas, no início do século XX, banhistas posavam para os fotógrafos na expectativa de encontrar a própria imagem estampada nas páginas da imprensa. 12 de outubro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Segredos e confidências"

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Banco da Avenida Atlântica ocupado por praticantes do footing. 12 de outubro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Dia da Juventude"

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O discurso oficial associava a valorização da juventude à idéia de aprimoramento da raça, numa época em que o conceito de eugenia tinha respaldo científico. Imperava, em tempo de guerra, uma estética da disciplina uniformizada. Na foto, alunos do Ginásio Brasileiro, desfilando em frente à tribuna presidencial, no Centro da cidade. 28 de setembro de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A areia da praia"

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“O verdadeiro jardim da criança de Copacabana: a areia da praia”. As opções de divertimento infantil em lugares públicos, como praças dotadas de brinquedos, eram escassas no Rio de Janeiro. Agora, consolidado o gosto carioca pelos raios de sol, as praias compensavam em parte essa carência. 14 de setembro de 1940, p. 8. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Nescáo"

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“Um produto Nestlé”. A publicidade tirava partido da tradicional associação entre o verão e as praias, renovada a partir da introdução dos banhos de sol. 14 de setembro de 1940, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O carioca e seu amor às praias"

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“O carioca ama as suas praias, mas não gosta de vê-las sem o cuidado que merecem. As praias podem não produzir gêneros de primeira necessidade, mas afirmam na aristocracia dos seus encantos aprimorados pelo homem o nível de uma civilização”. O órgão de imprensa de Copacabana se identificava inteiramente com a elite social. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O carioca e seu amor às praias"

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“As praias são o orgulho e a paixão de nosso povo”. Por essa época, Copacabana se tornava uma referência nacional na categoria das praias de banhos. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O carioca e seu amor às praias"

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“O carioca é como o tatuí: adora as praias”. A referência ao pequeno crustáceo sinalizava, entre os banhistas, a mudança de ênfase das águas do mar para a areia das praias. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O carioca e seu amor às praias"

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“Apolo, em pujante malabarismo, suporta, com elegância, o peso leve da Vênus copacabanense”. Não passava um ano sem que ao menos uma companhia circense se instalasse em algum terreno baldio de Copacabana, nesse período de substituição dos palacetes pela arquitetura dos arranha-céus. Às vezes, seus artistas faziam poses impressionantes para as páginas das revistas ilustradas. No verão de 1940, Copacabana havia recebido a visita do Grande Circo Bremen. 14 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Visão de Copacabana"

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Ao fundir ilustração e fotografia no registro da praia de Copacabana, Beira-Mar imitava uma antiga prática da revista Careta. 7 de setembro de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Serviço Nacional do Recenseamento"

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Cartaz do Censo de 1940. O Posto de Copacabana do Serviço Nacional do Recenseamento ficou instalado na redação de Beira-Mar, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. 24 de agosto de 1940, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"IV Corrida Rústica Companhia Hotéis Palace"

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Patrocinada pelo Beira-Mar, a Corrida Rústica era disputada nas areias da praia, do Posto 6 até o Copacabana Palace. No detalhe, o vencedor de 1940, Humberto Madaleno. 24 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A praia maravilhosa"

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Alguns palacetes remanescentes ainda resistiam ao avanço da arquitetura dos arranha-céus na Avenida Atlântica. 17 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A leitora melancólica"

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“Não a perturbem, por Deus! Está lendo Rebeca”. Referência ao livro de Daphne du Maurier, lançado em 1938. 17 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Jogando peteca"

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Jogo esportivo não competitivo, a peteca se estabeleceu nas praias a partir da introdução do costume dos banhos de sol. 10 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Flagrantes do Arpoador"

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Em pleno inverno, banhistas cariocas encontravam dias de sol convidativos para o uso das praias. 10 de agosto de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Hollywood"

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Paradoxalmente, a publicidade do fumo explorava o desejo por uma vida saudável, esportiva, ao ar livre. 3 de agosto de 1940, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Leblon há trinta anos"

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Imagens do passado recente das praias oceânicas revelavam uma paisagem quase deserta, em contraste com a urbanização, agora renovada com o aparecimento da arquitetura dos altos prédios em concreto armado. A exposição dessas fotos produzia orgulho entre a elite carioca, que desejava a capital brasileira admirada pelos visitantes estrangeiros, não tanto pelas suas belezas naturais, mas pela grandiosidade da engenharia nacional. 20 de julho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O forte da Epopéia"

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O Forte de Copacabana também era referido, nessa época, como o Forte da Epopéia, em alusão ao episódio do levante dos “18 do Forte”, em 5 de julho de 1922, considerada data nacional a partir da Revolução de 1930. 29 de junho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Pérola da Guanabara"

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“Uma praia da encantadora jóia da Guanabara”, Paquetá. 15 de junho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

Vacina, máscara, distanciamento e higiene

"Lyang"

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O uso da paisagem praiana estava consolidado na publicidade de produtos de beleza feminina. 8 de junho de 1940, p. 12. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Rio tradicional: os Arcos"

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Beira-Mar diferenciava o Rio de Janeiro tradicional (Centro da Cidade) do Rio de Janeiro moderno (Copacabana). 8 de junho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"A praia"

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O advento dos “arranha-céus” da Avenida Atlântica introduziu um novo Ângulo de observação da praia de Copacabana. 25 de maio de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).