"O Ginásio Anglo-Brasileiro"

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Ocupava a antiga Chácara do Vidigal, no final do Leblon. 11 de fevereiro de 1939, p. 2. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O verão é o clima de Copacabana"

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“No verão Copacabana é um paraíso. (...) É a volta à natureza (...)”. Sem aderir ao naturismo, banhistas cariocas adotavam algumas máximas desse movimento, que experimentava então um período de crescimento. 4 de fevereiro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O verão é o clima de Copacabana"

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“No verão Copacabana é um paraíso. Senhoras, senhorinhas e crianças fazem do mar um brinquedo (...)”. Havia ficado num passado longínquo o recurso à justificativa clínica para o uso das praias de banho. 4 de fevereiro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Matriz de Copacabana"

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A missa dominical na Igreja de Nosso Senhor do Bomfim era uma das preferidas da elite “cilense”. 28 de janeiro de 1939, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

FIQUE EM CASA

"Os Tricolores"

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A despeito da desorganização da LAFA, os times continuavam a jogar. 28 de janeiro de 1939, p. 9. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O forte esquadrão do Universitário F. C."

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Os “teams” associados à Liga de Amadores de Futebol na Areia (LAFA) se apresentavam uniformizados. 28 de janeiro de 1939, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Linda!"

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Vânia Pinto, eleita Miss Brasil. Concursos de beleza feminina mobilizavam massas de admiradores. 28 de janeiro de 1939, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Ipanema em 1908"

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Trecho da Avenida Vieira Souto, “na altura do palacete do Conde Modesto Leal”. O rápido desenvolvimento dos bairros atlânticos do Rio de Janeiro desencadeou um crescente interesse por imagens de seu passado relativamente recente, que evidenciavam a velocidade desse processo de urbanização. 28 de janeiro de 1939, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Encantos do Posto 3"

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“Três sereias que nos enfeitiçam com seu encanto e jovialidade. Três tipos originais que fascinam e enchem do mais vivo esplendor Copacabana”. O culto à beleza feminina não se restringia às celebridades do cinema. Estendia-se às banhistas, cujos nomes o jornal praiano do Rio de Janeiro já não se preocupava em apurar, desde que se massificou a freqüência às praias oceânicas. 28 de janeiro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).