Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 31 de dezembro de 2019

"Verão de Copacabana"

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“Os últimos “maillots”, os mais originais “shorts”, as últimas criações, deixam na nossa lembrança uma saudade viva dessas manhãs engalanadas com a graça pagã das nossas sereias”. 11 de dezembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

"Verão de Copacabana"

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“Copacabana, nesses dias de sol, é uma festa harmônica de cores e de formas”. 11 de dezembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

"Verão de Copacabana"

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“A praia, nesses dias quentes que se aproximam fervilha de mocidade e de beleza”. 11 de dezembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

"Vida ao ar livre"

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“Esses tecidos são assombrosos e modelam deliciosamente uma mulher bem feita”. O imperativo da forma física se acentuava nas exibições à beira das praias. Não há garantia de que as imagens desta série de fotos sob o título “Vida ao ar livre” apresentem banhistas cariocas, pois o jornal de Théo-Filho muitas vezes aproveitava material produzido por revistas estrangeiras. 4 de dezembro de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

"Vida ao ar livre"

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“Os piquets estampados estão fazendo furor. É o que mais se vê em Copacabana e Ipanema”. Em contraste com a monotonia do maiô preto da década anterior, a moda praiana nos Anos 30 investia em diversidade de opções. 4 de dezembro de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

"Vida ao ar livre"

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“Os modelos em maillot possuem truques até agora não existentes de acentuar as formas dando graciosidade ao corpo”. As praias de banho contribuíam para a difusão do culto à beleza feminina. 4 de dezembro de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

"Vida ao ar livre"

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“Este ano os costumes de banho de mar são, com respeito ao estilo, ultra-modernos e ainda não vistos”. A cada verão a moda se renovava, sugerindo às banhistas a necessidade de adquirir novos modelos. 4 de dezembro de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

"As mesinhas da Alvear"

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“(...) começam a se movimentar à hora do sorvete ou do chá tradicional”. A confeitaria Alvear adotava a arquitetura do bar americano, com mesinhas ao ar livre. 4 de dezembro de 1937, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

"Obras do corte do morro do Cantagalo"

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O crescimento de Copacabana demandava vias de acesso, então limitadas ao Túnel Velho, ao Túnel Novo, com apenas uma galeria, e às pontes sobre o canal da Lagoa Rodrigo de Freitas, entre Ipanema e Leblon. 4 de dezembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).