Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

"Copacabana, capital do maiô"

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O “maillot” curto e colante, com pernas, ombros e costas à vista, era a regra. As moças freqüentadoras das praias cariocas já não podiam fugir a esse padrão sem chamar a atenção. 19 de novembro de 1938, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

"Copacabana, capital do maiô"

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O “maillot” praiano estimulava o culto à beleza feminina. 19 de novembro de 1938, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

"O turismo em Copacabana"

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Visitantes estrangeiros no passeio da Avenida Atlântica. A política de turismo do governo brasileiro contava com o respaldo da paisagem praiana de Copacabana, para atrair um público consumidor então formado pela elite social. 19 de novembro de 1938, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

"O turismo em Copacabana"

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Bares ao ar livre se introduziam na paisagem urbana das praias na época inicial dos banhos de sol. 19 de novembro de 1938, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

domingo, 14 de fevereiro de 2021

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

"Beira-Mar"

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A despeito dos avanços da emancipação feminina por essa época, as mulheres permaneceriam submetidas ao poder dos “chefes de família” por muito tempo. Na década de 1930, elas começaram a votar, mas ainda teriam de esperar mais de quarenta anos para ter direito ao divórcio. 19 de novembro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

"Beira-Mar"

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Condição indispensável ao êxito da circulação feminina urbana foi o aprofundamento do padrão social de auto-controle dos impulsos sexuais entre o público masculino. 19 de novembro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

"Beira-Mar"

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O vestuário feminino, para atender às exigências da exibição pública dos corpos, sofreu uma paulatina redução de tecido. 19 de novembro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

"Beira-Mar"

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Não apenas o mundo do trabalho, com a inserção de mulheres em ocupações profissionais prestigiadas, impulsionou a emancipação feminina: o mundo do lazer também ajudou. 19 de novembro de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).