"Sea Horse"

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Lanchas motorizadas se tornaram sonho de consumo dos ricos, para se afastar das multidões crescentes. 5 de junho de 1937, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Coqueiros solitários"

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“Aspecto de uma praia nordestina”. Beira-Mar já não se apresentava apenas como órgão de imprensa da “Cil” (Copacabana, Ipanema, Leme e Leblon): era o maior jornal praiano do Brasil. 29 de maio de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Banco Boavista"

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A abertura de uma agência bancária era sinal de progresso em Copacabana. 22 de maio de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Cine Roxy"

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O público de Copacabana acompanhava a construção do novo cinema do bairro. 22 de maio de 1937, p. 6. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Ao sol da praia gloriosa!"

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Desde a Grande Guerra Mundial, países ocidentais aumentavam seus investimentos em educação física: homens fortes para defender a pátria; mulheres belas para assegurar uma prole “eugênica”. 22 de maio de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Ao sol da praia gloriosa!"

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Aula de educação física numa praia do Báltico. Integralista, o proprietário de Beira-Mar, Manoel Nogueira de Sá, simpatizava com a Alemanha de Hitler. 22 de maio de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"O Hindenburgo"

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“O colossal dirigível alemão no hangar de Santa Cruz”. 15 de maio de 1937, p. 12. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Orgulho de Copacabana"

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Croqui da fachada do Edifício Roxy, em construção por essa época. 15 de maio de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

"Copacabana"

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“O Leme é um bazar de emoções divinas, emoções que se iniciam no paganismo de sua praia e se elevam no modernismo de seus arranha-céus”. 1º de maio de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).