terça-feira, 30 de novembro de 2010
59. Associação Comércio e Indústria
Uma posição vacilante de Beira-Mar expressava certa contrariedade na época do aparecimento dos primeiros prédios de apartamentos em Copacabana. Com a difusão dos “arranha-céus”, entretanto, Théo-Filho passou a fazer o elogio do novo padrão de moradia “elegante”.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
58. O "arranha-céu" e o triunfo da praia
Sob a administração Pedro Ernesto, a Prefeitura implementou uma política de turismo para o Rio de Janeiro, em que a praia de Copacabana merecia prioridade. Para alegria do setor hoteleiro, os cassinos foram reabertos, conforme pregava Théo-Filho.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
57. Copacabana turística
Ao patrocinar a Festa de São Pedro em Copacabana, Beira-Mar contribuía, junto com as autoridades municipais, para a transformação da colônia de pescadores remanescentes em atrativo “pitoresco” do Posto VI.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
56. A Colônia Z-6 Aymbire
Numa época de revolução, crise do liberalismo, ascensão do fascismo e do comunismo, Théo-Filho e os redatores do jornal praiano, sem se excluir da esfera do autoritarismo, não chegaram a aderir, como seu patrão, ao movimento integralista.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
55. Católicos e integralistas
Beira-Mar, por intermédio de seu proprietário, M. N. de Sá, ajudava a divulgar o movimento das igrejas locais e apoiou a criação da Casa do Pobre de Copacabana, em 1932.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
54. Pelos pobres de Copacabana
O aparecimento de três novos livros – Impressões transatlânticas (1931), A fragata Nictheroy (1932) e A ilha selvagem (1932) – marcaram uma reorientação radical na obra de Théo-Filho para o tema do mar e a história nacional.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
53. Escritor do mar
Entraram na redação de Beira-Mar Nelson do Nascimento e Anita Correia. Um grande círculo de colaboradores animava o semanário praiano. Théo-Filho então estava consagrado como o jornalista carioca defensor dos interesses da praia.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
52. O círculo praiano em expansão
No verão de 1932, a repressão aos banhistas abrandou. Luzardo, enfraquecido, deixou o governo, enquanto ganhava importância o prefeito interventor, Pedro Ernesto. Aos poucos foram esquecidos os roupões, e com eles as camisas, reaparecendo, sob o sol, a exibição dos “maillots” e o futebol na areia.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
51. Adeus, Batista Luzardo
No fim do verão, Beira-Mar enfrentou o esvaziamento da estação com a convocação de um concurso de beleza: as Rainhas das Praias do Rio e de Niterói. Enquanto os concursos de Miss estimulavam sentimentos de afirmação nacional, beldades femininas se tornavam celebridades nas páginas da imprensa ilustrada. Didi Caillet, Miss Paraná, declamadora, escritora, era festejada pelo jornal praiano quando veraneava no Rio de Janeiro.
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