Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 29 de setembro de 2020

"Roupão azul"

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Obra de Sarah Villela Figueiredo, em exposição da Associação dos Artistas Brasileiros no Palace-Hotel. 30 de julho de 1938, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

FIQUE EM CASA

"Club dos Caiçaras"

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“O campo de volley-ball, com uma equipe em ação”. 9 de julho de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 22 de setembro de 2020

"Club dos Caiçaras"

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“As amendoeiras da ilha e alguns magníficos barcos de corrida (...)”. Exercícios náuticos compunham o gosto esportivo das elites cariocas, desde o advento do remo no final do século XIX. 9 de julho de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

"Club dos Caiçaras"

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“Um recanto pitoresco da ilha dos Caiçaras”. A localização do clube também permitia a seus sócios se afastar da crescente multidão que ocupava as areias de Copacabana nos fins-de-semana. 9 de julho de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 15 de setembro de 2020

"Club dos Caiçaras"

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“Numa das praias da ilha, as tenistas descansam, tomando banho... de sol...”. Sócios do clube também tomavam “banho de mar” nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas. 9 de julho de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

"Club dos Caiçaras"

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“A sede dos ‘Caiçaras’, vendo-se os campos de tênis e barcos em descanso”. Fundado em 1931, o clube se transferiu para uma ilha na Lagoa Rodrigo de Freitas, cedida pela Prefeitura. A aquisição de uma sede própria, pertencente a um número limitado de sócios proprietários, diferenciou novos clubes fundados nos Anos 30, como Caiçaras e Marimbás, dos antigos clubes praianos, Praia e Atlântico, surgidos no final dos Anos 20 e extintos no começo da década seguinte. 9 de julho de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 8 de setembro de 2020

"O Cassino Atlântico"

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Inaugurado em 1935, no Posto 6, onde antes ficava a “Mère Louise”, o Cassino Atlântico logo se integrou ao roteiro da vida festiva da alta sociedade carioca. 2 de julho de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

"A sede suntuosa dos Marimbás"

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Dedicado aos esportes marítimos, o clube do Posto 6 contava então com mais de 200 sócios. 2 de julho de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 1 de setembro de 2020

"Rádio Widok do Brasil"

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“Um dos postos da Rádio Widok do Brasil instalados em nossas praias”. Nesse ano, aulas de ginástica, música e noticiário passaram a ser irradiadas pelos alto-falantes da Rádio aos banhistas de Copacabana no horário matinal. 25 de junho de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).