Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

"A estrela da Cinédia"

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Heloisa Helena, da empresa de Ademar Gonzaga. 17 de julho de 1937, p. 6. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

"Olimpíada de Copacabana"

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Vencedor da prova de lançamento de peso, Carlos Sisson Tavares era “figura muito estimada no Posto 3”. 10 de julho de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

"Exposição de pintura de Fernando Martins"

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Fernando Martins era amigo de Théo-Filho e pertencia à geração de jovens colaboradores de Beira-Mar. 10 de julho de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

"Exposição de pintura de Fernando Martins"

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Vista de uma praia da Lagoa Rodrigo de Freitas. 10 de julho de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

"Exposição de pintura de Fernando Martins"

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Nesse quadro, o autor imaginava uma paisagem litorânea primitiva, que já não correspondia ao Rio de Janeiro dos anos 1930. 10 de julho de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

"Uma pescaria em alto mar"

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Cena de uma “pesca milagrosa”. O tema dos pescadores de Copacabana era valorizado no jornal praiano. Além de afirmar o caráter particular do bairro à beira-mar, colocava em evidência a assistência social promovida pela elite local. 10 de julho de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

"Casa do Pobre"

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A Casa do Pobre era uma das principais instituições de assistência social de Copacabana, criada por iniciativa dos moradores, com apoio de Beira-Mar e do comércio local. Acima, “um instantâneo da representação das criancinhas asiladas na Casa do Pobre, quando interpretavam um número no teatrinho”. 3 de julho de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

"A linda Festa dos Pescadores"

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Todo ano, num domingo próximo ao dia de S. Pedro, 29 de junho, Beira-Mar apoiava a festa da colônia de pescadores, no Posto 6. “O nosso instantâneo focaliza um grupo de pessoas que assistiu a linda prédica do reverendíssimo Padre Manoel Gomes, no altar armado na areia pelos pescadores”. 3 de julho de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).