Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 30 de abril de 2019

"Sensacional o desfile dos colégios de Copacabana"

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“Marcou um acontecimento inconfundível na vida copacabanense o nosso grandioso torneio infantil (...)” – comemoravam os editores de Beira-Mar. 18 de setembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 26 de abril de 2019

"Uma festa de Copacabana para Copacabana"

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A realização do grande torneio inter-colegial promovido por Beira-Mar endossava uma política de desenvolvimento da educação física a que a competição entre as nações então induzia. 11 de setembro de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 23 de abril de 2019

"Uma festa de Copacabana para Copacabana"

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Na prova de salto em altura, “o melhor atleta do Colégio Teuto-Brasileiro”. 11 de setembro de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 19 de abril de 2019

"Uma festa de Copacabana para Copacabana"

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Dois times de vôlei feminino: à esquerda, o do Externato Mello e Souza, campeão, e à direita, o do Ginásio Copacabana, vice-campeão no torneio infantil de Beira-Mar. 11 de setembro de 1937, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 16 de abril de 2019

"Uma festa de Copacabana para Copacabana"

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No 7 de Setembro de 1937, realizaram-se várias competições pelo torneio inter-colegial promovido por Beira-Mar no Forte Duque de Caxias, no Leme. “O instantâneo acima focaliza uma das arquibancadas especialmente instaladas para os nossos colégios. Como nas universidades norte-americanas as nossas crianças fremiam por suas cores”. 11 de setembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 12 de abril de 2019

"Esses cachorros de Copacabana!"

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“A Déa do Posto 2 e o seu cãozinho pêlo de arame”. O passeio com cães nas areias da praia era proibido nos horários de banho e o desrespeito a essa norma gerava constantes reclamações nas páginas da imprensa. Mas era difícil colocar em prática tal proibição. A presença dos totós nas areias tomava de empréstimo o prestígio das belas praianas, suas proprietárias. 4 de setembro de 1937, p. 12. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 9 de abril de 2019

"Esses cachorros de Copacabana!"

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Estavam na moda os pequenos cachorrinhos conhecidos como “pêlo de arame”. 4 de setembro de 1937, p. 12. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 5 de abril de 2019

"Último treino..."

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“dos alunos do Colégio Paulista para o nosso grandioso Torneio Infantil”. Copacabana, com sua larga faixa de areia, apresentava condições adequadas ao êxito da praia esportiva, consolidada a partir da introdução dos banhos de sol. 4 de setembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 2 de abril de 2019

"Mergulho de gaivota"

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Os Anos 20 e 30 do século XX inauguraram um novo gosto pelos corpos: semi-nus, sensuais, jovens, saudáveis, esportivos, esculpidos na educação física, obras de arte em circulação pública. 21 de agosto de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).