Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 30 de março de 2021

"A Festa da Piscina"

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Participantes da “Festa da Piscina”, torneio anual disputado entre os alunos do Colégio Anglo-Americano, em Botafogo. 19 de novembro de 1938, p. 40. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 26 de março de 2021

"Cigarros Beira-Mar"

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Ao ganhar importância na cultura urbana, a praia de banhos era explorada na publicidade de produtos de consumo, como os cigarros, que nada tinham a ver com o mar ou as areias. 19 de novembro de 1938, p. 40. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 23 de março de 2021

"No Arpoador"

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“Ela sorri, desafiando a tempestade... e a tempestade passará, que não há quem resista ao sorriso de uma tentação assim!”. Sob pressão da grande inflexão de costumes do período que se seguiu à 1ª Guerra Mundial, a elite carioca, predominantemente católica, aceitava, sem muitas queixas, o progressivo desnudamento de Eva. 19 de novembro de 1938, p. 27. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 19 de março de 2021

"Camisaria Progresso"

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O lançamento de uma nova coleção para o próximo verão fazia caírem os preços da coleção do ano anterior. 19 de novembro de 1938, p. 21. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

quarta-feira, 17 de março de 2021

"Dinamarca, país feliz"

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“A hora do banho de mar na praia de Fluepapir, perto de Copenhague”. A concentração de multidões de banhistas sob o sol se espalhava por diferentes praias da Europa e das Américas. 19 de novembro de 1938, p. 21. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 12 de março de 2021

"O Camizeiro"

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Os maiôs da marca Vênus já ofereciam opções estampadas. Em contraste com a tradição do “maillot” preto, quase um uniforme praiano, a nova moda sugeria às banhistas a procura de originalidade. 19 de novembro de 1938, p. 15. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

quarta-feira, 10 de março de 2021

terça-feira, 9 de março de 2021

"Túnel do Pasmado"

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Visão a partir da rua General Severiano. 19 de novembro de 1938, p. 11. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 5 de março de 2021

"Viaduto e Túnel do Pasmado"

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A erupção dos “arranha-céus” e a valorização da orla atlântica como destino turístico exigiam a ampliação das vias de acesso a Copacabana. A perfuração de um túnel sob o morro do Pasmado, facilitando o trânsito de veículos a partir de Botafogo, era uma das promessas da Prefeitura. Leia mais no Capítulo 78. 19 de novembro de 1938, p. 11. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 2 de março de 2021

"Copacabana, capital do maiô"

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Maiôs estampados estavam na moda, competindo com o clássico maiô preto. 19 de novembro de 1938, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).