Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 31 de março de 2020

"Turismo"

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Entrada da barra. O “Graf Zeppelin” trazia visitantes estrangeiros para o Rio de Janeiro, que se tornava então a capital brasileira do turismo. 2 de abril de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 27 de março de 2020

"Péssimo serviço da limpeza das ruas"

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“O pátio do Posto de Limpeza Pública de Copacabana, fonte geradora de mau cheiro e mosquitos”. Órgão de imprensa representante da elite praiana carioca, Beira-Mar não se cansava de fiscalizar e reivindicar melhorias às autoridades públicas. 26 de março de 1938, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 24 de março de 2020

"Ginástica rítmica na praia"

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“Copacabana segue o exemplo de Swinemunde”. A prática da educação física nas praias alemãs era apresentada pelo jornal Beira-Mar como modelo para o Brasil. 26 de março de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 20 de março de 2020

"Turistas"

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“Grupo de norte-americanos que fazem ponto defronte ao Copacabana Palace”. Hotéis, bares modernos, casas noturnas e cassinos ajudavam a reproduzir, em torno da praia de Copacabana, o estilo de vida procurado pelos turistas estrangeiros, membros da elite social. 26 de março de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 17 de março de 2020

"Turistas"

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“Turistas que enchem de encanto a vida buliçosa de Copacabana”. A principal praia oceânica carioca se transformou, nos Anos 30, no carro-chefe da política de turismo da capital brasileira. 26 de março de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 13 de março de 2020

"A esquina do pecado"

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“O Posto 2 é um posto adulto. Lembra certos filmes impróprios para menores que transbordam as casas que os anunciam... É o eixo do mundanismo de Copacabana. Freqüentá-lo é uma prova de elegância”. 19 de março de 1938, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 10 de março de 2020

"Tão saudáveis, tão lindas, tão sorridentes!"

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A praia dos banhos de sol favoreceu o crescente culto à beleza feminina. 19 de março de 1938, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 6 de março de 2020

"Conservatório Brasileiro de Música"

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“O Departamento do Conservatório Brasileiro de Música, à Rua Visconde de Pirajá, 278”. Até pelo menos a década de 1940, a elite educada se identificava com a música erudita. 19 de março de 1938, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 3 de março de 2020

"Caprichosos de Copacabana"

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“O Grupo dos Caprichosos de Copacabana que tanto sucesso alcançaram no Carnaval das praias, quando desfilaram no Lido”. 12 de março de 1938, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).