Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 20 de março de 2020

"Turistas"

.
“Grupo de norte-americanos que fazem ponto defronte ao Copacabana Palace”. Hotéis, bares modernos, casas noturnas e cassinos ajudavam a reproduzir, em torno da praia de Copacabana, o estilo de vida procurado pelos turistas estrangeiros, membros da elite social. 26 de março de 1938, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).