Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 23 de julho de 2021

"Enfim, o reinado da folia!"

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Em tempos de nacionalismos ascendentes, o Carnaval se consolidava como a grande festa brasileira. Na foto, “o conhecido grupo dos 50 (...) formado de funcionários da Prefeitura do Distrito Federal (...)”. 18 de fevereiro de 1939, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).