Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 31 de agosto de 2018

"O fiscal Isidro Pacheco Soares..."

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“... quando recebia do comandante do navio do navio francês Jeanne D’Arc a medalha oferecida pelos marujos e oficialidade daquele vaso de guerra, por ocasião do salvamento de dois marinheiros realizado no Posto 1”. Promovido a fiscal dos Postos de Salvamento, Isidro foi um dos guarda-vidas mais populares de Copacabana. 3 de abril de 1937, p. 5. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).