Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 14 de outubro de 2022

"Parada da Mocidade de Copacabana"

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Em homenagem ao aniversário de Getulio Vargas, o Instituto Guanabara de Educação promoveu “uma passeata esportiva” de bicicleta pelas ruas de Copacabana. Durante a ditadura do Estado Novo, eram comuns demonstrações públicas de apreço ao presidente da República. 11 de maio de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).