Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 18 de novembro de 2022

"O forte da Epopéia"

.
O Forte de Copacabana também era referido, nessa época, como o Forte da Epopéia, em alusão ao episódio do levante dos “18 do Forte”, em 5 de julho de 1922, considerada data nacional a partir da Revolução de 1930. 29 de junho de 1940, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).