Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 21 de abril de 2020

NA DÚVIDA, EM CASA É MELHOR

Muitos cientistas afirmam que, tomadas as devidas precauções, não há risco de contaminação quando se pratica exercícios ao ar livre perto de casa. Na rua, basta evitar aglomerações. É possível. Ainda assim, é preferível errar por excesso de zelo a errar por negligência, no caso de uma pandemia provocada por um vírus novo e pouco pesquisado.