sexta-feira, 27 de março de 2015
"Os bancos da Avenida Atlântica continuam sendo espatifados"
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"Já não é a primeira nem a segunda vez que reclamamos contra a indignidade de indivíduos desocupados, que na falta do que fazer levam espatifando os bancos da Avenida Atlântica, num atentado à estética e aos cofres municipais". Essa prática notívaga começou a ser notada na década de 30. Anos mais tarde, Théo-Filho, em seu romance "Ao sol de Copacabana", acusou os filhos das famílias "aristocráticas" da Zona Sul de cometerem esses atos de destruição, a título de divertimento. Leia mais no Capítulo 87. 22 de dezembro de 1934, p. 3. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).