Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 26 de abril de 2013

“Concurso dos pyjamas”

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Patrocinado pela publicação “Noite Ilustrada” e pela Prefeitura do Distrito Federal, esse evento, realizado no Posto IV, marcou a aproximação do novo prefeito, Pedro Ernesto, com praianos e copacabanenses. Passada a fúria moralista de Batista Luzardo, o governo provisório inaugurou uma política de turismo que tinha na praia de Copacabana uma de suas principais atrações. (À esquerda, Laura Assis; à direita, Zicleia Espindola). Leia mais no Capítulo 51. 14 de novembro de 1931, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).