Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 4 de janeiro de 2022

"Festa de S. João"

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A data de São João, em torno da qual se realizavam as festas então chamadas “joaninas”, tinha importância no calendário festivo da capital brasileira. Cariocas convidavam os amigos para se divertir em suas casas. Na foto, a turma que prestigiou “a linda festa joanina que a senhorinha Elza Medeiros ofereceu às suas inúmeras amiguinhas em sua residência à R. Buarque de Macedo, 26, no Flamengo. (...)”. 1º de julho de 1939, p. 7. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).