Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 29 de março de 2019

"Horas de verdadeiro encantamento artístico"

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“Hora de Arte” promovida por Hermínia de Oliveira Chaves, professora de violão, em seu apartamento no Edifício Martha, Avenida Atlântica, 554. Desde a década anterior, o violão disputava com o piano a preferência das moças, nas casas da elite. 14 de agosto de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).