Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

"Uma festa encantadora"

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“Festa caipira oferecida pelo comandante Octavio Silveira Carneiro e sr. Antonio Costa Sobral, na residência do primeiro, à rua Copacabana (...)”. Festas “joaninas” (referência a S. João, não a junho) eram comemoradas a rigor. 26 de junho de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).