Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 23 de outubro de 2018

"Copacabana"

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Roupas penduradas nos varais das áreas de serviço dos prédios de apartamentos ficavam visíveis, gerando muitas reclamações nesse período introdução do novo sistema de habitação. As queixas se concentravam particularmente sobre a visibilidade das “roupas brancas”, eufemismo então empregado para designar as roupas íntimas. Leia mais no Capítulo 58. 1º de maio de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).