Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 25 de setembro de 2018

"Defendamos a graça e a beleza de Copacabana"

.
Na crônica semanal de Théo-Filho: as banhistas e os “deslumbrantes ‘maillots’ frente única com que põem a ‘knock-out’ os campeões caturras do passadismo inconseqüente”. A prática de andar de maiô na Avenida Atlântica, já fora das areias, estabeleceu-se não antes da segunda metade dos Anos Trinta. 17 de abril de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).