Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 2 de dezembro de 2014

"No Posto III..."

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"... à hora do banho". Nessa época, existia um horário de banho oficial, condicionado ao funcionamento dos Postos de Salvamento. Fora do verão (de abril a novembro), o banho ia das 7 às 11 horas e das 16 às 18 horas. Aos domingos, o horário matinal se estendia até as 12 horas. 16 de junho de 1934, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).