Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



terça-feira, 7 de outubro de 2014

"Sereias do Posto 4"

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"Hora de repouso, de calma, de recolhimento, de alegria espiritual diante do mar e da natureza exuberante. (...)". A valorização do lazer ao ar livre contribuiu para o fortalecimento de um gosto urbano pela natureza. 14 de abril de 1934, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).