Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 2 de março de 2012

“Olhe para Copacabana, Sr. Prefeito”

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“O novo posto de observação da Igrejinha, em cimento armado, erguido agora para substituir o de madeira, que se vê à direita e já foi retirado”. Durante a 2ª reforma dos Postos de Salvamento de Copacabana, o jornal de Théo-Filho reivindicava do prefeito Antonio Prado Junior “a instalação de campainhas a fim e auxiliar o serviço de sauvetage”. Leia mais no Capítulo 39 (clique no título). 20 de outubro de 1929, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).