Romancista de sucesso na primeira década do século XX, crítico de costumes da alta sociedade, Théo-Filho foi também o cronista que mais escreveu sobre praias de banho no Rio de Janeiro. À frente da redação do jornal “Beira-Mar”, sediado em Copacabana, acompanhou a grande inflexão praiana ocorrida a partir da introdução dos banhos de sol. Foi autor de “Praia de Ipanema” (1927) e “Ao sol de Copacabana” (1948). Ainda que sua obra (com exceção da crônica) esteja ultrapassada, Théo-Filho tem interesse para a pesquisa historiográfica nas áreas de estudos do lazer e do corpo. Publiquei neste blogue os textos do “Intelectual da Praia” entre 2010 e 2011 e, em seguida, passei a postar imagens colhidas no semanário praiano.



sexta-feira, 28 de junho de 2019

"A alegria das praias"

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Entre as elites identificadas com Copacabana, valorizava-se a silhueta da mulher esportiva, em movimento, desenhada pela educação física e pela vida ao ar livre. 15 de novembro de 1937, p. s/n. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 25 de junho de 2019

"A alegria das praias"

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Banhista recostada dentro de um bote, talvez um daqueles pertencentes à Colônia de Pescadores Aimbire, estacionados nas areias do Posto VI. 15 de novembro de 1937, p. s/n. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 21 de junho de 2019

"Beira-Mar"

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Capa da edição especial de aniversário. Corpos semi-nus, jovens, belos, saudáveis e exercitados na educação física: havia se introduzido uma nova estética corporal, respaldada pelo discurso científico. 15 de novembro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 18 de junho de 2019

"Flagrantes de Copacabana"

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“Um flagrante que muito agrada a Copacabana. Vê-se o dr. Henrique Dodsworth, Interventor no Distrito Federal, em companhia do dr. Georgino Avelino, diretor do Departamento de Turismo, visitando as nossas praias, para avaliar o progresso por que vem passando o bairro mais aristocrático da cidade”. Desde a administração Pedro Ernesto, Copacabana havia entrado na agenda oficial do turismo no Rio de Janeiro, objeto de crescente interesse das autoridades públicas brasileiras. O jornal praiano se apoiava no argumento do potencial turístico da praia para reivindicar melhorias locais. Leia mais no Capítulo 57. 30 de outubro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 14 de junho de 2019

"Sereias e fotógrafos"

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Entravam na moda os “shorts” femininos. O “passeio” da Avenida Atlântica era quase uma extensão das areias, onde se misturavam senhores de terno e gravata e banhistas em roupas de veraneio. 30 de outubro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 11 de junho de 2019

"Sereias e fotógrafos"

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Fotos de praianas em Copacabana se tornaram comuns na imprensa ilustrada carioca. 30 de outubro de 1937, capa. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

sexta-feira, 7 de junho de 2019

"Lar da Criança"

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Em Copacabana, bairro preferido da elite carioca, ganhavam crescente importância as organizações de assistência social, mantidas por iniciativa privada, como o “Lar da Criança”, a “Casa do Pobre” e a “Casa da Empregada”. 23 de outubro de 1937, p. 10. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).

terça-feira, 4 de junho de 2019

"As iniciativas arrojadas"

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Projeto do Cassino Hotel Balneário Icaraí. Desde a Revolução de 30, os cassinos se expandiam. Havia, no Rio de Janeiro, o Cassino Copacabana, o Cassino Atlântico e o Cassino da Urca. 23 de outubro de 1937, p. 6. (Acervo Fundação Biblioteca Nacional).